2005/07/29

Madre Teresa de Calcutá III - Aborto

"O mundo que Deus nos deu é mais do que suficiente, segundo os cientistas e pesquisadores, para todos; existe riqueza mais que de sobra para todos. Só é questão de reparti-la bem, sem egoísmo. O aborto pode ser combatido mediante a adoção. Quem não quiser as crianças que vão nascer, que as dê a mim. Não rejeitarei uma só delas. Encontrarei uns pais para elas. Ninguém tem o direito de matar um ser humano que vai nascer: nem o pai, nem a mãe, nem o Estado, nem o médico. Ninguém. Nunca, jamais, em nenhum caso. Se todo o dinheiro que se gasta para matar fosse gasto em fazer que as pessoas vivessem, todos os seres humanos vivos e os que vêm ao mundo viveriam muito bem e muito felizes. Um país que permite o aborto é um país muito pobre, porque tem medo de uma criança, e o medo é sempre uma grande pobreza."

Renovo este voto, em meu nome e da minha família: Quem não quiser as crianças que vão nascer, que as dê a mim. Não rejeitarei uma só delas.

Madre Teresa de Calcutá II - Família

"Na família ama-se como Deus ama: é um amor de partilha. Na família experimenta-se a alegria de amar e de se amar uns aos outros. Na família experimenta-se a alegria de amar e de se amar uns aos outros. Na família deve-se aprender a rezar em conjunto. O fruto da oração é a fé, o fruto da fé é o amor, o fruto do amor é o serviço e o fruto do serviço é a paz."
Madre Teresa de Calcutá

2005/07/20

Madre Teresa de Calcutá

Estou a ler um livro que, mais que uma biografia, é uma recolha de apontamentos dispersos, pensamentos, orações da Madre Teresa. Muito interessante, fácil de ler, nada aborrecido.
Recomendo vivamente.

Quem mexeu no meu queijo? - Dr. Spencer Jonhson

Resisiti durante muito tempo a esta livro. Odeio, por norma, livro que são vendidos como pipocas: normalmente enchem muito mas não alimentam.
Tenho que dar o braço a torcer. O livro é simples e prático, e acredito que pode ajudar a olhar para a vida de outra maneira. Não contém verdades absolutas, não vai revolucionar nada, levá-lo ao extremo seria obviamente um exagero, mas pode ser uma boa ajuda para rever a nossa vida e as nossas atitudes.
Vale a pena ler.

2005/07/06

Pouco tempo para letras.

Apesar dos dias maiores, muitas coisas para fazer, o dia termina lentamente mas falta sempre mais uma hora. Tenho lido a colecção do Público "Os Poemas da Minha Vida" embora me concentre não tenha interesse em todas as personalidades convidadas a publicar a sua antologia. Não deixa de ser curioso ver até que ponto determinados poemas se adaptam a cada um dos percursos e carácteres em causa.
Além disto, um livro de pequeno contos, para preparar o sono "A árvore dos tesouros", uma recolha de lendas e contos do mundo inteiro. Alguns são interessantes, outros nem por isso.
Li entretanto o "Outono do Patriarca", do Gabriel Garcia Marquez, pequena novela da qual não gostei. Das várias coisas que li dele apenas sobressai um livro, sendo que esse é monumental. Falo, naturalmente, dos "Cem anos de Solidão".