Um excelente retrato de duas vidas por trás da primeira guerra mundial. Há quem diga que este livro foi inspirado na própria vida de Hemingway e na sua passagem pela primeira grande guerra, eu pessoalmente acredito que sim, especialmente devido à forte carga de sentimentos transmitida, em especial nas últimas linhas da obra. Confesso que inicialmente achei que a obra era um quanto tanto fraca, achava especialmente que os diálogos iniciais eram fracos e repetitivos, mas à medida que vamos avançando o interesse vai aumentando e compreendemos que os diálogos não são fracos, são apenas aquilo que têm que ser, incisivos e densos.
Devo também dizer que achei estranho o facto de ao ler este livro ir encontrando umas certas semelhanças com outra obra comentada neste blog. Uma obra que gostei bastante, mas que depois de ler o “Adeus às Armas” senti uma certa desilusão, porque me pareceu que José Rodrigues dos Santos mostra um profundo conhecimento da obra de Hemingway, ou pelo menos desta obra de Hemingway
Mas deixo para os nossos leitores a curiosidade e o juízo. Termino dizendo que esta foi a 3ª obra de Hemingway que li e que até agora gostei de todas. Como as anteriores “Adeus às Armas” vale a pena.
Devo também dizer que achei estranho o facto de ao ler este livro ir encontrando umas certas semelhanças com outra obra comentada neste blog. Uma obra que gostei bastante, mas que depois de ler o “Adeus às Armas” senti uma certa desilusão, porque me pareceu que José Rodrigues dos Santos mostra um profundo conhecimento da obra de Hemingway, ou pelo menos desta obra de Hemingway
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1 comentário:
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