2005/07/29

Madre Teresa de Calcutá III - Aborto

"O mundo que Deus nos deu é mais do que suficiente, segundo os cientistas e pesquisadores, para todos; existe riqueza mais que de sobra para todos. Só é questão de reparti-la bem, sem egoísmo. O aborto pode ser combatido mediante a adoção. Quem não quiser as crianças que vão nascer, que as dê a mim. Não rejeitarei uma só delas. Encontrarei uns pais para elas. Ninguém tem o direito de matar um ser humano que vai nascer: nem o pai, nem a mãe, nem o Estado, nem o médico. Ninguém. Nunca, jamais, em nenhum caso. Se todo o dinheiro que se gasta para matar fosse gasto em fazer que as pessoas vivessem, todos os seres humanos vivos e os que vêm ao mundo viveriam muito bem e muito felizes. Um país que permite o aborto é um país muito pobre, porque tem medo de uma criança, e o medo é sempre uma grande pobreza."

Renovo este voto, em meu nome e da minha família: Quem não quiser as crianças que vão nascer, que as dê a mim. Não rejeitarei uma só delas.

3 comentários:

Anónimo disse...

O tema do aborto...
Há tantas verdades! Há tantas opiniões!
Mas há silêncios. Há os silêncios de muitas e muitas mulheres que abortaram, que o fizeram em consciência, que não se arrependem, que não exibem camisetas a gritar a sua 'vitória' mas que sofreram muito.
Porque, por muito consciente que tenha sido essa decisão, não foi fácil, talvez tenha sido das mais duras decisões que alguma vez tomaram e com que, melhor ou pior têm que viver. É muito violento física e emocionalmente. Falam, falam e esquecem-se disso. É também, oh heresia!, preciso muita coragem para o fazer. São 'heroínas falhadas' que ninguém respeita...
E mandar um filho para a guerra, para morrer e matar? Mas quem quer falar nisso?

Anónimo disse...

O tema do aborto...
Há tantas verdades! Há tantas opiniões!
Mas há silêncios. Há os silêncios de muitas e muitas mulheres que abortaram, que o fizeram em consciência, que não se arrependem, que não exibem camisetas a gritar a sua 'vitória' mas que sofreram muito.
Porque, por muito consciente que tenha sido essa decisão, não foi fácil, talvez tenha sido das mais duras decisões que alguma vez tomaram e com que, melhor ou pior têm que viver. É muito violento física e emocionalmente. Falam, falam e esquecem-se disso. É também, oh heresia!, preciso muita coragem para o fazer. São 'heroínas falhadas' que ninguém respeita...
E mandar um filho para a guerra, para morrer e matar? Mas quem quer falar nisso?

Anónimo disse...

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